Escolher o automóvel correto na hora da compra quase sempre é uma tarefa um pouco complicada. Para ajudar, é importante conhecer os carros de melhor custo-benefício do mercado e como eles são avaliados, entender sobre as categorias de veículos e para quem elas são mais indicadas.
Ao longo deste texto, vamos explicar como escolher o modelo ideal para você e para o seu bolso. Continue com a gente!
Ao comprar um automóvel, ou qualquer outro produto, muito se fala sobre o custo-benefício. Mas, afinal, o que isso quer dizer e por que é tão importante? Simplificando bem, podemos dizer que essa é uma medida que indica se o valor que você irá pagar por algo traz vantagens suficientemente boas para compensar o seu custo.
Vamos usar um exemplo para ajudar: ao comprar uma roupa, você se depara com dois modelos bem semelhantes, só que um deles custa muito menos. Como todos querem economizar, acabam optando pelo mais barato. Porém, depois de pouco tempo de uso, a roupa fica com cara de velha e toda desgastada.
O modelo mais caro tinha uma durabilidade maior. Com veículos é a mesma coisa. Nem sempre os mais baratos atendem as suas necessidades. O custo-benefício serve justamente para balancear o valor financeiro e as vantagens do que se quer comprar, além das desvantagens.
Para chegar a um valor de custo-benefício que possa ser comparado com outros na hora de uma compra, muitos especialistas do setor automotivo e revistas renomadas — como AutoSport, Quatro Rodas e Motor Show — usam uma série de fatores para classificar os veículos. Vamos conhecer alguns?
Esse é o item que todos olham quando na compra de um veículo. O preço, com toda certeza, é o maior atrativo e também é o que mais causa arrependimentos. Ele tem que ser levado em conta, mas nem sempre um veículo mais barato trará o melhor custo-benefício.
Existem muitas opções no mercado e com custos parecidos. É preciso pesquisar qual automóvel é adequado ao seu dia a dia para não ficar frustrado após a compra. Uma boa ideia é fazer um comparativo entre modelos semelhantes de diversas montadoras. Em muitos casos, a diferença de valores é pequena, porém, a qualidade dos automóveis e equipamentos presentes podem variar bastante.
O custo do combustível pesa bastante na hora de escolher um veículo. Para que você tenha uma ideia, quem roda aproximadamente 10 mil quilômetros por ano e tem um carro que faz, em média, 12 km/l (quando abastecido com gasolina), gasta cerca de R$3,3 mil anualmente.
Se a média for de 13 km/l, a economia pode chegar a R$ 200 por ano, considerando os mesmos 10 mil quilômetros rodados anualmente e o custo médio de combustível de R$4. Portanto, esse fator tem um peso importante na hora de considerar o custo-benefício de um automóvel.
Outro ponto são as manutenções programadas pelos fabricantes. Elas são de extrema importância para manter o bom funcionamento do veículo e o direito à garantia. Por mais que as revisões sejam gratuitas em alguns casos, a troca de peças não é. Existe um custo e ele varia de acordo com os modelos, até mesmo entre modelos da mesma marca.
Essas manutenções costumam ser exigidas até 15 mil quilômetros rodados ou um ano após a compra do veículo, dependendo da montadora. Quando elas acabam, entram as manutenções preventivas, que são importantíssimas para evitar gastos extras.
Em um país que tem uma das maiores taxas de roubos de veículos do mundo — cerca de um carro por minuto —, ter um seguro deixou de ser uma opção, principalmente para automóveis novos e financiados. Mas, com certeza, esse é um custo que pesa bastante no bolso dos motoristas.
Entre os vários critérios que são observados para definir os valores dos seguros, as seguradoras levam em conta o preço do veículo, custo das peças de reposição e estatísticas que indicam se o modelo tem maior probabilidade de ser roubado. É por esse motivo que existem tantas diferenças de valores entre um automóvel e outro.
Ao comprar um veículo você precisa emplacá-lo, pagar taxas de transferência, IPVA, entre outras obrigações. Esses valores acabam entrando no custo inicial do automóvel. Um ponto positivo é que muitas revendedoras, para atrair os clientes, oferecem descontos e até o pagamento total dessas taxas. E, em alguns casos, oferecem até tanque cheio!
Algumas despesas, porém, são pagas anualmente. É o caso do IPVA, seguro obrigatório e licenciamento. Todo ano você terá que arcar com essas responsabilidades. A mais cara entre elas é o IPVA. No estado de São Paulo, a alíquota cobrada é de 4% sobre o valor venal do veículo.
Nesse item são colocadas todas as despesas com o veículo — impostos, manutenção, financiamento, combustível, seguro, entre outras. Ao serem somadas e divididas por 12, indicam uma média mensal de gastos com o automóvel.
Conforme o veículo vai envelhecendo, essas despesas podem subir um pouco. Apesar da queda nos valores de IPVA e seguro, as manutenções começam a ser mais frequentes e o consumo de combustível tende a aumentar com o desgaste do automóvel.
Outro fator observado pelos especialistas para avaliar o custo-benefício de um automóvel é a desvalorização. Ao sair da revenda, o seu carro já perdeu valor. A grande questão é que alguns modelos tendem a desvalorizar menos que outros.
Modelos mais populares costumam perder pouco valor ao longo dos anos. Já os modelos mais exclusivos, como têm uma procura menor, tendem a desvalorizar mais. Porém, isso não é uma regra. A categoria do carro, cor, motorização e opcionais também são fatores que afetam o valor de revenda de um automóvel.
As pesquisas realizadas por revistas e especialistas do setor automotivo servem para guiar o comprador, fornecendo informações úteis. Porém, cada um tem suas necessidades e o carro ideal para uma pessoa não necessariamente será adequado para outra.
Além dos fatores mostrados no tópico anterior, a escolha de um carro com melhor custo-benefício deve considerar situações cotidianas, específicas para cada indivíduo. Saiba mais nos próximos tópicos.
O terreno no qual você vai utilizar o veículo é muito importante. Existem carros mais indicados para ambientes urbanos, com asfalto e poucas ladeiras. Outros são melhores na estrada, em terrenos de lama e em grandes subidas e descidas. A potência de um automóvel é um fator que aumenta o seu custo, mas escolher qualquer motorização pode trazer transtornos.
Carros 1.0, por exemplo, não serão muito eficientes se você costuma viajar muito em ambientes de serra. Nesse caso, motores 1.4, 1.6 e 2.0 serão mais vantajosos. Para quem gosta de trilhas ou usa o carro no interior, em estradas esburacadas e lamacentas, versões 4×4 e com muita potência devem ser consideradas.
Não adianta comprar um carro barato se ele não pode transportar toda a sua família ou amigos, além dos seus pertences. É preciso ficar atento à quantidade de passageiros que o automóvel pode transportar e ao tamanho do porta-malas — no caso das picapes, preste atenção ao tamanho das caçambas e à capacidade de carga.
Você até pode comprar um veículo mais barato e exceder a capacidade de carga e passageiros, mas, além de estar colocando vidas em risco, isso vai causar desgastes prematuros. Ao longo do uso, isso vai fazer com que os custos de manutenção subam bastante. Lembra-se dos gastos mensais? Eles vão aumentar. Será que a opção mais barata valerá a pena?
Poucos dão atenção à dirigibilidade e conforto dos veículos, afinal, todos os automóveis costumam ser relativamente confortáveis e fáceis de dirigir. Porém, sabe aquela dor nas costas após muito tempo ao volante? Pode ser um sinal de que os bancos do seu carro não sejam tão bons quanto você imaginava.
Um estudo realizado pelo Conselho de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria mostrou que o tempo médio de locomoção gasto pelos brasileiros vem subindo a cada dia. Investir em um veículo mais confortável é essencial para evitar dores desnecessárias e melhorar a qualidade de vida.
Por fim, temos o combustível utilizado. Até 2016, 59,8% dos veículos brasileiros eram flex. Automóveis equipados com essa tecnologia facilitam muito quando o assunto é economizar. Há pouco tempo, o custo deles era maior, mas, atualmente, quase não existe diferença.
A grande questão são os veículos que possuem kit GNV de fábrica. Vale a pena gastar um pouco mais? Nem sempre. Se você usa muito o automóvel e existe um posto que fornece o gás natural veicular na sua cidade, talvez seja uma opção a avaliar. Caso contrário, esqueça! Os benefícios não superam os custos.
Principalmente pelo valor de compra mais baixo, muitos consumidores acabam acreditando que os veículos populares são os melhores em custo-benefício. Na verdade, costuma ser justamente o contrário. Normalmente, versões mais completas, apesar de mais caras, são mais vantajosas.
Os “basicões” são muito bons em alguns aspectos, como a manutenção mais barata e o baixo consumo de combustível. Porém, eles não são extremamente confortáveis e, de acordo com pesquisas, são os veículos mais visados por bandidos e, isso acaba influenciando o valor do seguro.
Agora que você já conhece quais são os quesitos que classificam os carros de melhor custo-benefício, que tal conhecer alguns modelos que apresentam essa característica?
Modelo | Marca | Categoria | Preço |
---|---|---|---|
Take Up! 1.0 | Volkswagen | Hatch de entrada | R$ 37,9 mil |
Etios X 1.3 | Toyota | Hatch de entrada | R$ 48,4 mil |
Onix 1.4 LT Automático | Chevrolet | Hatch premium | R$ 57,9 mil |
Move Up! TSI | Volkswagen | Hatch premium | R$ 44 mil |
Gol 1.0 MPI Trendline | Volkswagen | Hatch premium | R$ 42,6 mil |
Corolla 2.0 XEI | Toyota | Sedã médio | R$ 103,9 mil |
Voyage 1.0/1.6 | Volkswagen | Sedã pequeno | R$ 40,9 mil |
Prisma 1.4 LTZ | Chevrolet | Sedã pequeno | R$ 65 mil |
HB20S | Hyundai | Sedã pequeno | R$ 69,9 mil |
Creta Prestige 2.0 AT | Hyundai | Crossover | R$ 102,5 mil |
Ix35 | Hyundai | SUV | R$ 99,9 mil |
Tracker LT | Chevrolet | SUV | R$ 87,9 mil |
Spin LTZ | Chevrolet | Minivan | R$ 72,8 mil |
Trailblazer LTZ 2.8 diesel 4×4 | Chevrolet | Monovolume | R$ 189,9 mil |
S10 High Country | Chevrolet | Picape média | R$ 163,8 mil |
Hilux Limited 3.0 4×4 AT CD | Toyota | Picape média | R$ 182,8 mil |
Como você pôde notar na tabela acima, as marcas que apresentam veículos com melhor custo-benefício são a Volkswagen, Chevrolet, Toyota e Hyundai. Elas são imbatíveis quando o assunto é satisfação do cliente, custos de manutenção e valor de revenda. Há vários anos no mercado, essas montadoras trazem vários modelos excelentes.
A seguir, saiba mais sobre os veículos considerados pelos especialistas como ótimas opções quando o assunto é custo-benefício. Os valores de compra foram extraídos da edição de maio de 2018 da Revista Quatro Rodas.
Esses são os carros mais básicos, com valores até R$50 mil. São mais compactos e, normalmente, apresentam poucos recursos tecnológicos, sendo mais indicados para quem quer entrar no mundo automotivo ou ainda não tem condição financeira para optar por um veículo mais completo.
Apesar de não ser o mais barato de sua categoria, ele não chega a ser um dos mais caros (R$37,9 mil). A grande vantagem desse modelo se dá pelo ótimo valor das despesas mensais (cerca de R$684), além do seguro mais em conta. O consumo médio de combustível também não decepciona, ficando em 14,1 km/l em ambiente urbano.
Com um custo um pouco maior se comparado ao Volkswagen Take Up!, o Etios X 1.3 também entrou na lista dos carros de melhor-custo benefício. Isso se dá principalmente pelo seu seguro barato e os melhores custos de revisão do mercado — R$216, contra R$233 do Up!.
Os modelos hatches premium, assim como os hatches tradicionais, são carros mais compactos. Porém, essas versões são mais completas e oferecem mais recursos, como motores mais potentes, acessórios mais sofisticados e maior conforto.
De acordo com a revista AutoEsporte, a versão 1.4 LT do Chevrolet Onix apresenta um excelente custo-benefício. Com preço inicial de R$57,9 mil, ele conta com câmbio automático e central multimídia MyLink. O consumo de combustível não deixa a desejar: o modelo faz 12,5 km/l com gasolina, 8,6 km/l com etanol e é equipado com um motor de 106 cavalos.
A versão completa do Volkswagen Up!, com motor TSI, é considerada muito boa. O motor 1.0 consegue atingir um desempenho excelente, chegando perto dos modelos 1.8 e até 2.0, porém, com um consumo de combustível bem menor — 16,7 km/l em ambiente urbano, abastecido com gasolina. Custando pouco mais de R$44 mil, ele é uma ótima opção para quem não precisa de muito espaço para bagagens.
Equipado com o mesmo motor de três cilindros do Up! TSI, ele conta com 75 cavalos de potência e consumo médio de 13 km/l na cidade. Sua vantagem em relação ao Up! é a maior capacidade de carga. Além disso, o Volkswagen Gol é mundialmente conhecido por ser um carro durável e de pouca manutenção. Seu custo inicial é de R$42,6 mil.
Os sedãs são mais espaçosos, ideais para quem precisa de um porta-malas mais generoso e preza pelo conforto e eficiência. No Brasil, representam 25% do mercado e são os veículos mais vendidos no mundo. Eles são classificados em compactos, médios, e grandes — que são as versões mais luxuosas.
Mesmo apresentando um preço um pouco salgado (R$103,9 mil), ele se destaca pelo bom custo mensal, que fica em torno de R$1,1 mil. Com um valor de seguro mais baixo, se comparado com os seus concorrentes diretos — Honda Civic e Nissan Sentra —, ele é considerado um dos melhores sedãs médios em relação ao custo-benefício.
Esse é um velho conhecido dos brasileiros que continua mantendo um ótimo custo-benefício. O Voyage é um dos veículos que apresentam o menor custo de manutenção graças a sua confiabilidade e robustez. Com versões a partir de R$40,9 mil, esse sedã é uma boa opção para quem precisa de um carro com um pouco mais de espaço no porta-malas e não quer gastar muito.
Totalmente repaginado e custando cerca de R$65 mil, o Chevrolet Prisma tem um ótimo custo-benefício em relação aos seus concorrentes e é líder de vendas no segmento. A versão LTZ é considerada uma das mais equipadas e, principalmente, uma das mais baratas. A média de consumo de combustível fica em torno de 12,9 km/l na cidade, o que é muito bom para um sedã.
Considerado um dos concorrentes diretos do Chevrolet Prisma, o HB20S esbanja potência. Apesar de ser mais caro que o seu concorrente, ele compensa com um motor mais potente e por ter um custo de manutenção inferior. Além disso, conta com 5 anos de garantia, contra 3 do concorrente. O consumo médio de combustível é de 11,6 km/l quando abastecido com gasolina.
Essas categorias acabam se misturando. De fato, muitos especialistas discordam na hora de classificar um veículo. Mas ambas indicam carros grandes e robustos. Podemos dizer que os SUVs são veículos utilitários baseados em modelos esportivos, enquanto os crossovers são uma mistura de vários modelos, trazendo o melhor de cada um.
Em 2007, esse modelo foi eleito pela revista Quatro Rodas como o melhor SUV do mercado. Isso aconteceu devido a sua excelente confiabilidade, durabilidade e custo das peças de reposição, além do ótimo preço de seguro. Um dos fatores que desagrada é o consumo de combustível, que, de acordo com o fabricante, é de 7,1 km/l em ambiente urbano.
Se comparado com os seus principais concorrentes — Kia Sportage e o Honda HR-V —, o Ix35 tem um dos mais baixos custos de manutenção. Outra grande vantagem desse veículo é a garantia de fábrica de 5 anos, contra os 3 anos oferecidos pelas outras montadoras.
O Chevrolet Tracker é o mais novo dos modelos apresentados. Lançado em 2018, ele vem mostrando um ótimo custo-benefício, especialmente pela quantidade de itens de série presentes na versão mais básica — a LT. Com custo inicial de R$87,9 mil, ele conta com transmissão automática, motor turbo de 153 cv e as tecnologias MyLink e OnStar.
As minivans e monovolumes são caracterizadas por acomodar um bom número de passageiros — 7, em média. São recomendadas para quem tem família grande ou gosta de viajar com os amigos, podendo carregar muita bagagem sem tirar o conforto dos ocupantes.
A Chevrolet Spin é uma campeã no quesito custo-benefício. Em 2017, ela foi eleita “A Melhor Compra” pela revista Quatro Rodas, especialmente pela grande quantidade de itens de série presentes no modelo. Além disso, os custos do seguro, revisão e peças de reposição foram considerados os melhores da categoria.
Substituindo a famosa Blazer, sucesso de vendas na década de 90, a Trailblazer traz ainda mais vantagens que a sua antecessora, disponibilizando recursos como o MyLink e alerta de ponto cego. Com tração nas quatro rodas e motor a diesel, ela faz uma média de 9,1 km/l na cidade. Apesar de custar bem menos que seus concorrentes, o preço é salgado: R$189,9 mil.
Picapes são veículos com caçamba para transporte de cargas e podem ser comparadas a pequenos caminhões, especialmente pela força dos motores. Atualmente, devido ao seu conforto e design sofisticado, muitas famílias têm optado por elas.
A Chevrolet S10 foi líder de mercado durante muito tempo, especialmente pelo seu ótimo custo-benefício. Buscando novamente a liderança, surge a versão High Country. Com um custo menor que sua principal concorrente — a Toyota Hilux — e vários itens de série, essa versão promete desbancar a concorrência.
Essa é a picape mais vendida do Brasil e desbancou a poderosa Chevrolet S10. O seu consumo de combustível é muito bom se comparado com a sua concorrente — 10 km/l contra 8,7 km/l. Alguns pontos negativos são o seu preço, que é bem maior que o do modelo da Chevrolet, e a menor quantidade de concessionárias.
Agora que você já conhece alguns veículos que possuem um ótimo custo-benefício, está na hora de aprender como escolher. A principal dica é comparar os prós e contras de cada um. Faça uma lista com os automóveis que mais agradaram você — e que tenham um valor que caiba no seu bolso.
Reveja quais são as suas necessidades e dê notas para cada um dos fatores que você viu ao longo deste texto — como consumo, gasto mensal e seguro. Ao final, some as notas e veja quais automóveis conseguiram as melhores. É bem provável que os veículos mais bem pontuados sejam os mais adequados para você.
Mas não saia comprando ainda! Sempre que possível, faça um test drive; ele é a etapa final e vai indicar se a sua escolha é a correta. Não esqueça também de pedir aquele desconto. Lembra quando falamos que algumas revendedoras oferecem IPVA grátis e até tanque cheio?
Os carros de melhor custo-benefício nem sempre são os modelos mais baratos, porém, o seu custo maior compensa pela satisfação que você terá ao dirigir. Pesquise bem antes da compra e, sempre que possível, ouça opiniões de outros proprietários.
Comprou um desses veículos, ou conhece alguém que tenha comprado, e quer compartilhar experiências? Você é bem-vindo para deixar o seu comentário!
Fonte: Nakata
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